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1.
Rev Esc Enferm USP ; 54: e03560, 2020.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32756772

RESUMO

OBJECTIVE: To associate sociodemographic variables and risk factors for stroke to the degree of dependence for performing the activities of daily living of women of childbearing age after suffering a stroke. METHOD: A prospective and analytical longitudinal study conducted in three public hospitals in Fortaleza, CE, Brazil. The Modified Barthel Index was used at the time of attending the unit and 3 months after the stroke to assess the degree of disability in the performance of activities of daily living. The chi-squared and likelihood ratio tests were chosen to analyze the association between variables. RESULTS: There were 109 women of childbearing age who participated in the study. There was an association between higher degrees of dependence in women from the interior/rural areas, with lower income and black people (p = 0.032, p = 0.043, p = 0.03, respectively). Regarding personal risk factors, there was a greater dependency in women with heart disease (p = 0.040), sedentary (p = 0.030) and alcoholics (p = 0.017). CONCLUSION: The results show the factors associated with higher degrees of dependence for performing activities of daily living by women of childbearing age after the occurrence of stroke.


Assuntos
Atividades Cotidianas , Avaliação da Deficiência , Acidente Vascular Cerebral , Brasil , Feminino , Humanos , Estudos Longitudinais , Estudos Prospectivos , Acidente Vascular Cerebral/fisiopatologia
2.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 54: e03560, 2020. tab
Artigo em Inglês | BDENF - Enfermagem, LILACS | ID: biblio-1125590

RESUMO

Abstract Objective: To associate sociodemographic variables and risk factors for stroke to the degree of dependence for performing the activities of daily living of women of childbearing age after suffering a stroke. Method: A prospective and analytical longitudinal study conducted in three public hospitals in Fortaleza, CE, Brazil. The Modified Barthel Index was used at the time of attending the unit and 3 months after the stroke to assess the degree of disability in the performance of activities of daily living. The chi-squared and likelihood ratio tests were chosen to analyze the association between variables. Results: There were 109 women of childbearing age who participated in the study. There was an association between higher degrees of dependence in women from the interior/rural areas, with lower income and black people (p = 0.032, p = 0.043, p = 0.03, respectively). Regarding personal risk factors, there was a greater dependency in women with heart disease (p = 0.040), sedentary (p = 0.030) and alcoholics (p = 0.017). Conclusion: The results show the factors associated with higher degrees of dependence for performing activities of daily living by women of childbearing age after the occurrence of stroke.


Resumen Objetivo: Asociar las variables sociodemográficas y los factores de riesgo para Accidente Cerebrovascular con el grado de dependencia para la realización de las actividades de vida diaria de mujeres en la edad fértil con Accidente Cerebrovascular. Método: Investigación longitudinal prospectiva y analítica, llevada a cabo en tres hospitales públicos de Fortaleza, CE. A fin de evaluar el grado de discapacidad en el desempeño de las actividades de vida diaria, se utilizó el Índice de Barthel Modificado en el momento de la asistencia a la unidad y 3 meses después del Accidente Cerebrovascular. Para el análisis de asociación entre variables, se optó por las pruebas de Chi cuadrado y Razón de Verosimilitud. Resultados: Participaron en el estudio 109 mujeres en edad fértil. Se percibió asociación entre mayores grados de dependencia en las mujeres procedentes del interior, con menores ingresos y de raza negra (p=0,032, p=0,043, p=0,03, respectivamente). En cuanto a los factores de riesgo personales, se observó mayor dependencia en las mujeres con enfermedad cardiaca (p=0,040), sedentarias (p=0,030) y alcohólicas (p=0,017). Conclusión: Los resultados presentan los factores asociados con los mayores grados de dependencia para la realización de las actividades de vida diaria por las mujeres en edad fértil, tras la ocurrencia de Accidente Cerebrovascular.


Resumo Objetivo: Associar as variáveis sociodemográficas e os fatores de risco para Acidente Vascular Cerebral ao grau de dependência para realização das atividades de vida diária de mulheres na idade fértil com Acidente Vascular Cerebral. Método: Pesquisa longitudinal prospectiva e analítica, realizada em três hospitais públicos de Fortaleza, CE. Para avaliar o grau de incapacidade no desempenho das atividades de vida diária, foi utilizado o Índice de Barthel Modificado no momento do comparecimento à unidade e 3 meses após o Acidente Vascular Cerebral. Para a análise de associação entre variáveis, optaram-se pelos testes Qui-quadrado e Razão de Verossimilhança. Resultados: Participaram do estudo 109 mulheres em idade fértil. Percebeu-se associação entre maiores graus de dependência nas mulheres procedentes do interior, com menor renda e de raça negra (p=0,032, p=0,043, p=0,03, respectivamente). Quanto aos fatores de risco pessoais, observou-se maior dependência nas mulheres com doença cardíaca (p=0,040), sedentárias (p=0,030) e alcoolistas (p=0,017). Conclusão: Os resultados apresentam os fatores associados aos maiores graus de dependência para realização das atividades de vida diária pelas mulheres em idade fértil, após a ocorrência de Acidente Vascular Cerebral.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Atividades Cotidianas , Saúde da Mulher , Acidente Vascular Cerebral/enfermagem , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Estilo de Vida
3.
Fortaleza; s.n; abr. 2017. 104 p.
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1254151

RESUMO

Objetivou-se analisar o desempenho das atividades de vida diária em mulheres em idade fértil na fase aguda do AVC e três meses após o acometimento. Trata-se de estudo de desenho longitudinal e analítico correlacional, realizado em três hospitais públicos do município de Fortaleza, estado do Ceará. A população envolveu as mulheres em idade fértil, na faixa etária de 15 a 49 anos de idade, com diagnóstico de AVC. A amostra foi composta por 109 mulheres. A coleta de dados ocorreu nos meses de outubro de 2015 à outubro de 2016. Para avaliação do grau de incapacidade e limitações nas atividades de vida diárias, foi utilizado o Índice de Barthel Modificado (IBM). A análise dos dados foi mediada pelo software Statistical Package for Social Sciences, versão 20.0. Na análise de associação entre variáveis, optou-se pelos testes Qui-quadrado de Pearson e Razão de Verossimilhança, com adoção de p<0,05 para consideração de associação estatística significante. Os aspectos éticos foram respeitados. Quanto ao tipo de AVC, 67 (62%) foram acometidas por AVCi, 33 (30,6%) por AVCh e 8 (7,4%) por TVC. A idade variou de 18 a 49 anos. Dessas, 74 (67,9%) apresentavam união estável, 73(67%) tinha renda de até dois salários mínimos e 56 (51,3%) não eram ativas economicamente. Houve associação significante entre procedência, renda e raça, na qual a maior dependência para as AVDs foi encontrada em mulheres do interior, com menor renda e negras, na avaliação inicial. A renda mostrou mesmo comportamento após três meses. Os principais fatores de risco identificados foram sedentarismo 85 (79,4%), enxaqueca 64 (58,7%), excesso de peso 52 (47,7%), estresse 48 (44%) e HAS 44 (40,4%). Houve associação significante com doença cardíaca (p=0,04), na avaliação inicial, e atividade física e alcoolismo após três meses (p=0,003 e p=0,017), com maior dependência severa a moderada entre os doentes cardíacos e alcoolistas e maior independência para as mulheres ativas fisicamente. Na avaliação inicial, 44 (40,4%) encontravam-se com dependência total e severa, enquanto que na avaliação três meses após, esse percentual reduziu para 9 (8,2%), denotando melhora na capacidade funcional para realização das AVDs no período de três meses. O déficit motor foi o acometimento mais presente nas avaliações 66 (60,6%), seguido das alterações na fala 60 (55%). A maior parte das mulheres 26(59,1%) que apresentou déficit motor na fase aguda exibiu dependência severa para as AVDs. Na fase aguda, 69,2% das mulheres que foram acometidas por AVC grave apresentaram dependência severa para as AVDs e 64,3% das mulheres que apresentaram comprometimento funcional moderado a grave eram dependentes severas para as AVDs na fase aguda. O estudo das doenças cerebrovasculares em mulheres na idade fértil é fundamental, não só considerando o aumento crescente em sua ocorrência, mas também levando em conta o impacto individual nessa população ocasionado pelas repercussões nas atividades de vida diárias.(AU)


Assuntos
Saúde da Mulher , Enfermagem , Acidente Vascular Cerebral , Avaliação da Deficiência
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